sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Akon: "Não conheço uma única mulher que pode satisfazer todas as necessidades de um homem"

Akon is no stranger to having multiple wives! It’s no secret that he believes in polygamy, but now he has taken things a step further by saying that if American culture legalized polygamy, it would decrease domestic disputes in relationships.

Years ago, he shook up the Internet when he said, “I can afford to have as many wives as I can afford to have,” and when TMZ caught up with him at LAX the other day his views don’t look like they’ve changed at all. While speaking to a few cameramen, he explained that guys are “natural breeders,” and it was intended for men to lay up with multiple chicks. He also said that there are too many folks out here treating their dating relationships like marriage and should be testing out the waters more than being locked down in some monogamous relationship.
If America adopted that [polygamy] culture there would be less domestic disputes. The average guy in the world has a main girl and they got a side chick. And then they got a jumpoff. At the end of the day as a male we are natural breeders by nature. We can’t even escape it if we wanted to. Let’s say you put 1,000 guys on one corner and one bad chick walk past. You gon’ see 1,000 heads go, ‘Damn.’ They don’t even know why they doing it. They’re natural breeders. It’s in their genes, they can’t help it. Even if you’re walking with your girl and you’re holding her hand and you see a bad chick walk by and she lookin’ at you like, ‘Boy you better not look,’ you gonna wanna look so bad and you don’t even know why that urge is there, but you’re a natural breeder. It’s what we do. Men are put on this earth to breed and the reason why God put multiple women on this earth is for that.

On reproduction

When looking at reproduction, there’s always going to be more reproducing than actual reproducers themselves. There’s more to it scientifically, but as humans, women need to take more time to understand men. If they can do that I think things will work out better for us.

On Marriage

Marriage just solidifies a relationship between a man and a woman spiritually under God’s eyes. So, I can be spiritually attached to her, and still be spiritually attached to [another woman], and still be spiritually attached to [yet another woman].

Now, when you’re talking about commitment, understanding, loyalty…that’s a different conversation because what happens now is that people are having relationships, boyfriend and girlfriend, and treating it like it’s actually marriage. You’re just dating. The whole purpose of dating is so you can date this one, and date this one, and date this one until you find out, ‘Okay, this is the person I want to spend the rest of my life with. Okay, now I commit to what’s called marriage.’ You find that one woman that supplies everything that you desire in a woman, of course that will be a motivation to stick with that one woman, but I don’t know no one woman that can satisfy every man’s one need. It’s impossible. Just like there’s not one man that can satisfy a woman’s every need, but women aren’t built to breed like that or mate with more than one partner. Women aren’t built that way, men are.
Back in 2006 after Akon sat down with Angie Martinez and spilled the tea on his multiple wives situation, he told AllHipHop.com that he got some heat from people behind the scenes who wanted him to keep his private business to himself but most men he knows have multiple girlfriends.
In the [music] business, it’s not just Muslims doing it. You got Jews that practice it and all that kind of stuff. I think the average guy is doing right now. He’s just not married. Everybody that I hang with got multiple girlfriends.
Also, in 2007, Akon’s former fiancée, a 23-year-old model named Rachel, revealed why she walked away from Akon before it was time to walk down the aisle and become his fourth wife:
The reality check really came when Akon told me he had his fifth child with one of his wives. For the first few months I got completely freaked out because even though I knew he had other wives, I never really thought about him being with them because his main attention was always on me – or so I thought.

He does not live with his wives but the birth of his latest child made everything become real and made me realize that I would always have to share the man I love while accepting his other relationships.

I came from a past that was very dramatic and [abusive] into a relationship that appeared to be perfect.

There was never any friction. Akon was honest with me about his mutiple wives from the start, which never got in the way of our relationship because his wives live in various parts of the world, so I thought why fix it if it’s not broken? But now I have a had a complete change of heart. Akon’s love and attention was not enough. I want a lot more from a man – I need him to be active in my life not passive.

It’s not Akon’s fault. He is only following his cultural and religious tradition and I had to decide whether I wanted to be a part of his customs. In the end I chose to walk away. I wish him all the best and I hope that we can still remain friends.
Watch Akon talk polygamy below:

terça-feira, 24 de setembro de 2013

24/09/1890: Há 123 anos a Igreja SUD renunciava oficialmente à poligamia

Em 24 de setembro de 1890, confrontados com a destruição eminente de sua igreja e modo de vida, líderes mórmons relutantemente emitiram o "Manifesto Mórmon", no qual mandaram todos os Santos dos Últimos Dias apoiarem as leis anti-poligamia da nação. Os líderes mórmons não tinham muita escolha: se não abandonassem a poligamia, enfrentariam a confiscação federal de seus templos sagrados e a revogação de direitos civis básicos a todos os mórmons.

Seguidores de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias vinham praticando a doutrina do "casamento plural" desde a década de 1840. A melhor evidência disponível sugere que o fundador da igreja, Joseph Smith, começou a tomar esposas adicionais em 1841 e historiadores estimam que ele eventualmente se casou com mais de 50 mulheres. Por um tempo, a prática foi mantida em segredo, embora rumores de poligamia generalizada tivesse inspirado muito do ódio e da violência inicial contra os mórmons em Illinois. Depois de estabelecer seu novo estado teocrático centrado em Salt Lake City, os élderes da igreja confirmaram publicamente que o casamento plural era uma crença central mórmon em 1952.

A  doutrina era claramente unilateral: as mulheres mórmons não podiam se casar com múltiplos homens. Nem todo homem mórmon podia participar. Apenas aqueles que demonstrassem níveis anormalmente elevados de dignidade espiritual e econômico eram autorizados a praticar o casamento plural e a Igreja também requeria que a primeira esposa desse seu consentimento. Como resultado dessas barreiras, relativamente poucos homens mórmons tinham múltiplas esposas. As melhores estimativas sugerem que homens com duas ou mais esposas compunham apenas de 5 a 15 por cento  da população da maioria das comunidades mórmons.

Apesar de apenas uma pequena minoria dos mórmons praticarem o casamento plural, muitos líderes da igreja estavam muito relutantes a abandoná-la, argumentando que fazer isso destruiria o modo de vida mórmon. Ironicamente, no entanto, o chamado do Manifesto Mórmon pelo fim da poligamia na verdade pavimentou o caminho para uma cooperação maior entre mórmons e gentios e pode muito bem ter ajudado a assegurar a vitalidade duradoura da religião.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

TLC estreia novo reality show sobre poligamia



O canal pago americano TLC está se preparando para apresentar seus telespectadores a uma nova família polígama. Mas se você pensa que essa é apenas uma nova versão do reality show Sister Wives, você pode ser agradavelmente surpreendido pela reviravolta do programa sobre os valores poligâmicos.

O especial de uma hora My Five Wives vai estrear no dia 15 de setembro às 21h00. A série vai apresentar uma família polígama que abandonou a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais conhecida como Igreja Mórmon, em protesto a suas crenças conservadoras.

Como só o TLC sabe fazer, o sucesso do especial pode levar a uma série.

Brady Williams, suas cinco esposas e um total de 24 filhos, moram próximo a Salt Lake City. Eles acreditam em todo tipo de ideias progressistas que não são compartilhadas pela Igreja Mórmon, incluindo igualdade para todos e um Deus que aceita a todos.

Evitados por seus antigos irmãos da Igreja, a família diz que são polígamos por escolha e não apenas por causa de uma doutrina religiosa.

Produzido pela Relativity Television, a série também vai mais fundo nos relacionamentos da família que Sister Wives. Câmeras foram permitidas nos quartos e as mulheres falam abertamente sobre seus horários com Brady.

Para ler descrições sobre os participantes do especial, clique aqui.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Quatro pessoas, cinco casais: conheça a rotina dos 'poliafetivos'

Do lado superior esquerdo, em sentido horário - Sarah,
Chris, Charlie e Tom. Tom tem um relacionamento há
cinco anos com Sarah, que tem um noivo, Chris.
Chris tem uma relação com Charlie, e as duas mulheres
também são amantes. Na mesma casa vivem quatro
pessoas que formam cinco casais, adeptos do chamado
poliamor.
Charlie está sentada em um sofá ao lado do marido, Tom, na casa do casal na cidade de Sheffield, no Reino Unido. Eles são casados há seis anos.

Do outro lado de Tom, no mesmo sofá, está Sarah, que tem um relacionamento há cinco anos com Tom. O noivo de Sarah, Chris, está na cozinha, fazendo chá.

Chris também tem uma relação com Charlie, e as duas mulheres também são amantes. Então, na mesma casa vivem quatro pessoas que formam cinco casais.

"Planejamos envelhecer juntos", afirma Charlie.

Os quatro estão envolvidos em um relacionamento "poliafetivo", que é a prática de manter relacionamentos íntimos simultâneos com mais de uma pessoa por vez, com o conhecimento e consentimento de todos os envolvidos.

O termo em inglês para "poliamor" ("poliamory") entrou no dicionário Oxford apenas em 2006. Trata-se de um tipo de relacionamento que ainda tão raro no Reino Unido que, em algumas ocasiões, Tom precisa dar explicações sobre sua vida pessoal.

"Tive muitas conversas com colegas nas quais eu comecei a explicar e eles só chegaram até (o ponto onde falam) 'então todo mundo trai todo mundo' e nunca consegui passar disso. Eu disse que não, todo mundo está bem com isso, todo mundo sabe o que está acontecendo, ninguém está enganando ninguém", afirmou.

Veto

Se algum deles quer se envolver com outra pessoa, terá que apresentar o caso aos outros três e todos têm poder de veto ao novo relacionamento.

"Não podemos usar o veto por motivo tolo, como por exemplo, gosto pessoal", afirmou Sarah. "Se você está saindo com alguém e eu não entender a razão de você achar a pessoa atraente, isto não será razão para eu falar não, você não pode sair com esta pessoa."

Todos afirmam que a única coisa que é encarada como infidelidade é a mentira.

"Por exemplo: antes de eu ir neste primeiro encontro ontem, me sentei com cada um dos meus três parceiros e chequei com cada um deles se estava tudo bem. Trair seria (algo como) eu sair escondida, dizendo que ia me encontrar com um amigo X e não dizer que era um parceiro romântico em potencial."

As regras e limites do relacionamento entre os quatro são negociados cuidadosamente.

E tudo começou duas semanas depois de Tom e Charlie se transformarem em um casal, quando Tom sugeriu que eles não fossem mais monógamos e, para Charlie, esta foi uma ótima ideia.

"Eu tinha medo de me comprometer pois nunca tinha encontrado alguém por quem eu pudesse me apaixonar completamente e exclusivamente. A ideia de esta não ser uma relação monógama permitiu que eu me apaixonasse profundamente por Tom sem medo de partir seu coração ao me apaixonar por outra pessoa", disse.

E, para Charlie, o fato de Tom ter se apaixonado por outra mulher, Sarah, não foi tão ruim.

"Bem, Sarah é adorável. Fiquei tão feliz por Tom estar feliz com ela", disse.

Mas Sarah teve problemas para contar para seu noivo, Chris, que tinha se apaixonado por Tom.

"Nós conversamos sobre isto e o que significava estar apaixonada por mais de uma pessoa e isto não significava que eu o amava menos. (...) Não é como seu eu tivesse uma quantidade de amor para dar apenas para uma pessoa. Posso amar quantas pessoas couberem no meu coração e acontece que são algumas", afirmou Sarah.

Chris e Tom acabaram ficando amigos, e Chris se apaixonou por Charlie.

"Nunca passou pela cabeça do Chris não ser monógamo - agora ele fala que nunca voltará atrás", disse Sarah.

Gerenciamento e segurança

O dilema de como gerenciar um relacionamento é algo que a terapeuta de casais Esther Perel presencia o tempo todo.

"Você pode viver em uma instituição monógama e você pode negociar a monotonia, ou você pode viver uma escolha não monógama e negociar o ciúme. Escolha seu mal", disse.

Mas, para Charlie, Sarah e Tom o ciúme não é um problema.

"Sempre há uma pequena quantidade de insegurança", diz Sarah, lembrando como se sentiu quando seu noivo se apaixonou por Charlie. "Mas compare meu pequeno incômodo com a enorme quantidade de amor que posso ver nos dois e, honestamente, senti que eu seria uma pessoa muito ruim se eu falasse que meu incômodo era mais importante que a felicidade deles."

Charlie afirma que o ciúme é gerenciado de forma diferente neste tipo de relacionamento. O motivo do ciúme não pode simplesmente ser cortado dos relacionamentos das pessoas envolvidas, o motivo do ciúme precisa ser analisado. E, algumas vezes, as conversas entre eles duram a noite toda.

"Nós conversamos muito mais do que fazemos sexo", conta Charlie, rindo.

Mas algumas pessoas apontam que é natural para os humanos se unirem em pares.

Segundo Marian O'Connor, terapeuta psicossexual no Centro para Relacionamentos de Casais de Tavistock Square, em Londres, o desejo de monogamia tem raízes profundas.

"Quando crianças precisamos de alguém que nos ame muito para poder progredir. Normalmente há uma pessoa que cuida da criança, geralmente a mãe. O relacionamento monógamo pode te dar um sentimento de certeza, um lugar onde você pode se sentir seguro e em casa", afirmou.

Agenda

"Na minha opinião é apenas um problema (o "poliamor") se sinto que um de meus parceiros está passando mais tempo com os outros parceiros do que comigo", disse Sarah.

Mas tudo é resolvido com a ajuda de uma agenda, que controla as noites de encontro.

"O casal que está em um encontro escolhe qual filme ver na TV e ajuda a controlar quem está em qual quarto", disse Charlie.

"Então, por exemplo, eu tenho uma noite semanal com Charlie. Então somos nós duas juntinhas, nós com a TV, nós indo para a cama juntas e tudo mais", disse Sarah.

Para a terapeuta de casais Esther Perel o "poliamor" é a "próxima fronteira".

"Temos uma geração que diz: nós também queremos relacionamentos estáveis, comprometimento e segurança, mas também queremos satisfação pessoal. Vamos ver se podemos negociar monogamia ou não monogamia de uma forma consensual que evite a destruição e a dor da infidelidade", disse.

Mas não é uma decisão simples. "A pessoas te olham de uma forma estranha na rua", diz Sarah, enquanto que Charlie diz que está se preparando para comemorar 30 anos sendo ridicularizada pelas pessoas. "Cada vez que você revela (a opção pelo "poliamor"), corre o risco de perder um amigo", diz.

Tom adota um otimismo cauteloso sobre a possibilidade que esse tipo de relacionamento se torne mais popular.

"Qualquer um que espere alguma grande mudança social de um dia para o outro está terrivelmente enganado, mas (a mudança) vai acontecer", disse.

Mas, enquanto a mudança não vem, os quatro estão planejando uma ceremônia não oficial para marcar o comprometimento entre eles.
Fonte: UOL Notícias

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Lista de discussão no Yahoo! Grupos

Grupo para discussões de questões sobre poligamia baseada no cristianismo. Como esse tema aparece frequentemente em listas mórmons e parece causar muita discórdia, esta lista irá proporcionar um local para discussão desse tema.

Temos uma política de não permitir que cópias de postagens desta lista sejam usadas contra usuários (ou não-usuários) desta lista de qualquer maneira. Este não é um fórum público, é o mesmo que minha sala de estar. O que é discutido aqui não sai daqui. (Isso também significa que somos gentis uns com os outros ou corremos o risco de sermos dobrados no sofá-cama.)

Este grupo não é especificamente para líderes da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias ou qualquer outra religião organizada e qualquer informação obtida desta lista não pode ser usada por conselhos disciplinares sob qualquer condição.

Se você não concorda com essas políticas - por favor, saia da lista.

Se você tem quaisquer dúvidas que você não tem coragem de perguntar ao grupo, sinta-se livre para me mandar um e-mail privado. Por favor, inclua uma breve explicação de quem você é quando fizer isso.

A lista de usuários do grupo está disponível apenas para mim, então não se preocupe sobre outras pessoas verem quem você é - a menos que você poste e assine com seu nome, como alguns de nós. :-)

Apesar das políticas definidas aqui, por favor, esteja ciente de que não podemos impedir seu Bispo de excomungá-lo por postar aqui. Sinto muito.

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Quênia avança para a legalização da poligamia

Um projeto de lei que introduz mudanças profundas nas leis que governam a instituição matrimonial no Quênia acaba de ser introduzido no Parlamento desse país africano.

O projeto contempla a legalização da poligamia, sempre e quando a esposa ou esposas anteriores deem seu consentimento por escrito.

A lei também estabelece a divisão igualitária entre as esposas dos bens adquiridos no matrimônio quando este termina.

Uma cláusula controversa que proibia impor um preço às noivas – ou o pagamento de uma soma em dinheiro para a família da noiva por parte do noivo – foi eliminada.

As informações são do portal da emissora de TV britânica BBC.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Esposas polígamas são mais felizes, diz rainha de tribo africana

Rainha Nompumelelo MaMchiza, esposa do Rei Zulu Goodwill Zwelithini
(Foto: Phumlani Thabethe/The New Age Online)
Mulheres em casamentos polígamos estão melhor do que aquelas em casamentos civis, disse na quinta-feira a esposa do rei da nação Zulu Goodwill Zwelithini, a rainha Nompumelelo MaMchiza.

Ela estava falando a mulheres líderes do parlamento de KwaZulu-Natal e da região norte do Cabo, na África do Sul.

A rainha disse que a maioria das mulheres casadas enfrentavam algum tipo de cenário polígamo, mas aquelas em casamentos polígamos estavam numa situação muito "melhor, porque todos sabem o que acontece nesse casamento".

"Posso telefonar para o meu marido a qualquer momento, porque mesmo se ele estiver com outra esposa, eu posso ligar porque nosso casamento é às claras", disse.

O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, foi largamente criticado por se casar com mais de uma esposa.

A quinta esposa do rei Zulu Goodwill Zwelithini foi franca em sua discussão sobre casamentos tradicionais versus casamentos modernos.

"Essa é uma questão controversa que você me pediu para discutir aqui hoje mas tenho visto casamentos modernos de meus pais e tenho testemunhado elementos de destruição dentro deles. Eu vim de um casamento tradicional e posso dizer, é o mesmo roteiro com um elenco diferente.

A rainha, que vive no Palácio eNyokeni em Nongoma, a única residência tradicional do rei, é professora. Ela anunciou que as datas para o tradicional baile anual da cana Zulu seriam alteradas esse ano. Ela disse que o baile, que reúne 25.000 virgens Zulu no Palácio eNyokeni, coincidiam com os exames matriciais.

"Esse ano o baile vai acontecer a partir de 1º de setembro. O monarca está preocupado que o baile coincida com exames importantes, acrescentando que crianças a partir dos três anos deveriam participar do evento que se destina a mostrar a pureza das meninas", disse.

Ela foi contundente em seu ataque contra pessoas que criticam o baile.

"Algumas pessoas dizem que o rei escolhe uma esposa no baile. Isso é incorreto. Se fosse esse o caso, então ele teria 30 esposas porque esse o baile completa 30 anos em 2013".

As informações são do site The New Age Online.