segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz Ano Novo!


Feliz Ano Novo! Que este seja um ano de muitas bênçãos e muita saúde, felicidade, sucesso, paz e amor! Só lembrando: apenas nós(com a ajuda do Pai Celestial) podemos fazer nosso destino e fazer com que o ano seja bom ou não. Não tem essa de se vestir com determinada cor para atrair energias, fazer simpatias e fazer promessas durante a virada do ano porque nada disso funciona. Nada disso vai melhorar ou piorar a sua vida.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Mr. Catra e a poligamia: “Minhas esposas é que deveriam arrumar mulher para mim”

“Tem três semanas que meu pai não me dá dinheiro. Estou a cara da pobreza”, diz Júlia, 15 anos, com uma sonora gargalhada. O diálogo acontece entre a bela morena e uma amiga no portão do sítio onde vive o funkeiro Mr. Catra , 43 anos, uma de suas esposas, Silvia, e a maior parte de seus 21 filhos, em Curicica, Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. Poucos minutos após a adolescente, filha de Catra, deixar o local, o funkeiro abre o portão e caminha até a varanda da casa. Silvinha, 3 anos, corre ao encontro do pai e ganha um caloroso abraço seguido de colo.

Usando calça cargo, camiseta branca com o desenho de uma mulher seminua, boné, tênis e as tradicionais joias em ouro maciço – sua marca registrada – além de um pesado relógio também de ouro, Catra acaba de voltar do estúdio onde termina a gravação de seu novo CD. De samba. “Não estou saindo do funk. É uma homenagem a tudo aquilo que já escutei e não escuto mais. Então resolvi cantar. Tem inspiração em Candeia, João Nogueira, Simonal, Bebeto, Ben Jor. Uma rapaziada que fazia samba para dançar”, afirma ele, que conta com o conforto do estúdio construído numa propriedade vizinha à sua casa.

O cantor caminha até o local para uma sessão de fotos para o iG . Samuel, 11 anos, acompanha o pai agarrado em uma de suas pernas e exclama: “Pai, por que você não me dá uma moto nova? Aquela já está muito pequena para mim. A nova eu vi que custa R$ 2 mil”. “Papai vai te dar”, diz ele, com o mesmo tom grave que os fãs estão acostumados a ouvir e que embalam a dança dos funks do MC em festas de todo o Brasil. Durante as fotos, Silvinha tenta ganhar a atenção do pai com sorrisos e gracinhas. Paciente, Catra a pega no colo e explica que as fotos já estão terminando.

Questionado sobre como dar atenção para tantos filhos e mulheres, responde com tranquilidade. “Não é nada, não é muita gente não. É uma delícia, meus filhos são minha vida, minha família é linda, gigantesca. Tem que trabalhar. Se você ama seus filhos. Deus faz você prosperar. É plantação e colheita, entendeu? “, diz ele que, além de Silvia, também conta com mais três mulheres – Cinthya, Sara e Juliane – e duas “consortes”, amantes que serão promovidas a esposa.

Nesta entrevista, Catra fala como administra a relação com tantas mulheres – duas moram em São Paulo, uma vive em um apartamento em Jacarepaguá, Silvia mora no sítio, enquanto as “consortes” moram no Sul do país – e os 21 filhos, que em breve se tornarão 23, já que uma “consorte” e uma ex-mulher estão grávidas. “Catra rumo aos 30”, exclama, com um sorriso.

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Conheça o cearense de 77 anos que tem três mulheres e 51 filhos

O homem de ferro do sertão, como é conhecido, vive com as três mulheres e 16 dos 51 filhos na mesma casa em Pacajus (CE). Franciné, que tem 77 anos, conta que tem uma vida sexual ativa e quer ainda mais filhos. Veja como vive essa grande família e como Franciné consegue sustentar todos. Reportagem do programa "Domingo Espetacular", da Rede Record, exibida no dia 8 de maio de 2011.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Poliandria e Poliginia

Casamento de um homem zulu (África do Sul) com quatro mulheres

«O matrimónio é poligâmico quando uma pessoa é casada ao mesmo tempo com duas ou mais pessoas do outro sexo. O casamento poligâmico denomina-se poliginia, se é o homem a ter mais de uma mulher; se, pelo contrário, for a mulher que tem mais de um marido, chama-se poliandria.

Embora na maior parte das sociedades domine a poliginia (…), a maioria dos homens tem uma só mulher, quer porque as sociedades que adoptam a monogamia abrangem a massa da população mundial, quer porque o número de mulheres não é suficiente para permitir a prática da poliginia em larga escala, nem sequer nas sociedades que adoptam esta forma de casamento.

A poliginia está cada vez menos difundida nos países muçulmanos (onde é expressamente permitida pelo Alcorão, cujo texto diz: “Desposa mulheres à tua escolha, duas, três ou quatro”), sendo hoje praticada, quase sempre, por aqueles que detêm as posições sociais mais elevadas.

A poliginia está, pelo contrário, amplamente difundida em muitas regiões da África subsariana, onde a proporção dos homens casados que têm mais de uma mulher vai dos 12% aos 40% do total, conforme os países.

Um dos factores que torna possível a poliginia nesta área é a forte diferença (cerca de 10 anos) que decorre entre a idade do casamento dos homens e das mulheres: à volta dos vinte e cinco anos e dos quinze anos, respectivamente. Além disso, por causa da forte diferença de idade e da elevada taxa de mortalidade presente nessas sociedades, as mulheres ficam viúvas muito cedo.

Nessas sociedades a poliginia difundiu-se também porque oferece algumas vantagens económicas e sociais. Para um homem dessa região, desposar mais mulheres significa ter mais filhos e mais prestígio. E permite produzir mais bens agrícolas, uma vez que o cultivo de plantas alimentares concerne quase sempre às mulheres. Por outro lado, visto que as mulheres se devem dedicar ao cultivo ou aos trabalhos domésticos, a chegada de uma nova mulher pode ser vista com agrado pelas outras mulheres, porquanto isso comporta a redução da sua carga de trabalho.

São poucas as sociedades que adoptam a poliandria. As mais conhecidas e estudadas são as do Tibete e da Índia [bem como do Butão, do Sri Lanka e algumas sociedades esquimós]. Em tais sociedades difundiu-se a família poliândrica fraterna, que se forma quando uma mulher desposa ao mesmo tempo dois ou mais irmãos e com eles vive; uma vez casados, os irmãos têm os mesmos direitos e as mesmas obrigações para com a prole e a mulher comum: os irmãos devem todos trabalhar para sustentar a família, enquanto a mulher deve cumprir as tarefas domésticas para todos e, no tocante às relações sexuais, deve passar, à vez, uma noite com um dos irmãos.

A poliandria ocorre em sociedades em que o infanticídio feminino faz com que existam bastante menos mulheres que homens [como sucede, ou sucedia, nalgumas zonas da Índia] ou em sociedades com poucos recursos. No Tibete, por exemplo, a propriedade fundiária de uma família é transmitida a todos os filhos em comum, e não dividida em lotes que poderiam não ser suficientemente grandes para manter a família de cada um; por isso, os irmãos têm em comum a terra e também a mulher.»

Lucia DeMartis, Compêndio de Sociologia, Edições 70, Lisboa, 2006, pp. 139-141.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Palestra Poliamor e Psicologia - Universidade Évora, Portugal

A palestra "Poliamor e Psicologia" foi realizada a 28 de fevereiro de 2012, organizada pelo NEPUE (Núcleo de Estudantes de Psicologia da Universidade de Évora) e contou com Daniel Cardoso e Carla Sofia Correia como representantes do grupo PolyPortugal.

Cerca de 70 alunos de Psicologia e outros cursos assistiram à palestra (bem como outras pessoas), que se focou na importância de conhecer a identidade poliamorosa para os profissionais da psicologia e para os investigadores nesta área.

Para mais informações, consultar o blog polyportugal.blogspot.com ou o site www.danielscardoso.net.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal


"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós (…)" (João 1:14).

"E nos ressuscitou juntamente com Ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus" (Ef. 2:6)

Quero desejar a todos um feliz Natal na pessoa de Cristo Jesus, e um 2013 repleto das bençãos do nosso Pai Celestial!

sábado, 22 de dezembro de 2012

União poliafetiva não é inconstitucional, diz advogado

O advogado Erick Wilson Pereira, doutor em Direito Constitucional pela PUC de São Paulo, afirmou que não há inconstitucionalidade no registro em Cartório de Notas da inusitada união poliafetiva entre um homem e duas mulheres que há três anos vem dividindo a mesma casa, no município paulista de Tupã. Na semana passada, os três resolveram oficializar o relacionamento amoroso por meio de uma escritura pública feita em um cartório daquela cidade.

Segundo o jurista, no Direito Constitucional o registro em cartório representa apenas uma declaração de vontade para a formação de um núcleo afetivo. Ele lembrou que situações semelhantes ocorrem com muita frequência no interior do país, principalmente na região nordeste. "Não há nenhum tipo de inconstitucionalidade porque o Estado não interfere na vida privada das pessoas. Por isso, nem mesmo o Ministério Público pode entrar com qualquer ação na justiça para desconstituir o registro", afirmou Erick Pereira.

Erick Pereira explicou que no Brasil a união afetiva tem natureza monogâmica. O concubinato não recebe proteção do Direito de Família, porém no Direito Civil, se a terceira pessoa comprovar contribuição e esforço poderá gerar uma indenização pelos serviços do tempo convivido. Agora, no Direito Constitucional a liberdade de escolher permite essa união. Não há inconstitucionalidade. É uma opção onde o Estado não pode interferir, afirmou.

Ele lembrou que, Inclusive, o Tribunal Constitucional da Alemanha já afastou a intervenção do Estado em caso similar. A família é aquilo que você deseja e não o Estado, concluiu.

As informações são da Revista Consultor Jurídico.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Novo procurador-geral de Utah não vai processar praticantes de poligamia consensual

O procurador-geral eleito do estado norte-americano de Utah disse que não tem planos de processar adultos responsáveis que praticam a poligamia, mas ele é a favor da lei que torna a poligamia crime.

John Swallow, que vai tomar posse dia 07 de janeiro, disse ao jornal The Salt Lake Tribune que está preocupado sobre abuso doméstico, fraude e abuso infantil, mas, como procurador-geral, não vai processar "parceiros [polígamos] cumpridores da lei".

Em todos os Estados Unidos, há cerca de 38.000 pessoas em relacionamentos polígamos, muitos em Utah.

Swallow disse que Utah não pode se dar ao luxo de processar todos os que participam de casamentos polígamos ou lidar com as consequências desses relacionamentos, acrescentando que vai continuar com as políticas sobre poligamia de seu antecessor, Mark Shurtleff.

Swallow disse que vai defender a contestação da proibição da poligamia no Estado.

Alguns ativistas anti-poligamia dizem que o Estado poderia fazer mais para lutar contra os abusos dentro de grupos polígamos.

"Eu definitivamente tenho sentido frustração e raiva do que eu sinto que tem sido ignorado por tempo demais: (...) o abuso sob a forma e nome da religião", disse Kristyn Decker, que passou sua infância na denominação Irmãos Apostólicos Unidos e escreveu o livro "50 Years in Polygamy".

sábado, 8 de dezembro de 2012

Jennifer Love Hewitt desenvolve filme com a Lifetime sobre a poliandria

A atriz de The Client List e Ghost Whisperer vai desenvolver mais um projeto com a Lifetime. Jennifer Love Hewitt fará a produção executiva do filme Mrs. G’s Bigger Love. Antes deste projeto, a atriz já tinha firmado parceria com a Lifetime através da sua produtora Fedora Films e desenvolvido a série The Client List e recentemente acertado a produção de mais uma série baseada no próprio livro de Hewitt, The Day I Shot the Cupid (“O Dia Que Eu Acertei o Cupido”).

O filme terá roteiro escrito por Julie Golden e é baseado no blog de Heather Gatticio, Derfwad Manor. Nos posts do blog, Gatticio é uma esposa feliz que trata sobre como se tornar uma mulher polígama e casar-se com homens como George Clooney, Brad Pitt e Javier Bardem. O projeto da Lifetime segue uma fictícia dona de casa entediada de Seattle, no estado americano de Washington, e o dia a dia de seu blog que fala de poliandria (poligamia feminina).

Quando o blog atrai as atenções de um agente de livros, ela vê chegando muito perto toda a fama e o dinheiro que desejava, então como uma dona de casa frustrada. Assim, a blogueira precisa esconder sua vida normal e perpetuar o mito de que mantém um relacionamento polígamo.

Hewitt vai fazer a produção executiva do filme junto com Jeanie Bradley, também executiva da Fedora Films.

Com informações do Deadline.